18 de dezembro de 2010
Era ele...
Era ele...
A Caneta rodando nos dedos,
Os olhos fixos em qualquer coisa que eu não identificava.
Sentado ali no mesmo lugar de sempre.
Com aquele sorriso no canto dos lábios e o pensamento voando sabe se lá pra onde.
O que ele queria ali?
O que ele fazia ali?
Quem deu a ele o direito de adonar- se de meus pensamentos?
Ele nunca me ouviu,
sempre fez o que quis.
Nunca se importou em explicar a razão de tudo o que nos acontecera.
Mas ele estava ali.
E eu a olha-lo...
Como da ultima vez.
Era o perfume,
A caneta rodando...
Os olhos...
O sorriso...
E novamente...
Era o fim...
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