22 de julho de 2011

Um guerreiro Mandarim

Me sinto exposto
aos meus segredos.
Me sinto preso
a todos os meus medos.
Tantas cicatrizes
para tão poucas batalhas.
Me sinto leve com todo peso desta armadura.
Ainda que me esconda
de toda a maldade que me espera.
Apenas uma bala,
só mais um tiro
e deste inimigo que me abala
a ilusão já me libertara.
Me sinto apagado,
sou só um relato
de um Mandarim que da guerra já voltara.


3 comentários:

  1. Lindo, Bia!! *-*
    Isso é ser poeta! Transformar a dor em belas palavras e fazê-las tocar qualquer alma e coração! Especialmente quando nos enxergamos no texto... *-*
    Parabéns! o/

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  2. Tudo tão perfeito, tão real, sentimenstos em palavras, nisso tu é especialista

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